Três debates do meu livro em lançamento
I: Museu Nacional, Horto Botânico, Quinta da Boa Vista, s/n - São Cristóvão, Rio de Janeiro 12 de março 2020, 9:30 horas com os debatedores Joana Bahia, Professora titular, Universidade do Estado do Rio de Janeiro El Hadji Diallo, Jornalista e tradutor independente Charles P. Gomes, Pesquisador, Fundação Casa de Rui Barbosa II: Núcleo interdisciplinar de Estudos Migratórios, IPPUR, UFRJ, Rua da Lapa 120 / 204 13 de março 2020, 17:00 horas com a debatedora Miriam de Oliveira Santos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro III. Centro de Estudos Africanos, Universidade de São Paulo, USP Sala 08, Avenida Luciano Gualberto 315 16 de março 2020, 15:00 horas com os debatedores Alexander Yao Cobbinah, USP Luciane Scarato, Universidade de Colônia e Mecila/Cebrap Sumário do livro Em um mundo onde a diferença é muitas vezes vista como uma ameaça ou desafio, o livro explora como as pessoas realmente vivem em sociedades diversas. Baseado numa etnografia a longo prazo de africanos ocidentais, tanto no Senegal como na Espanha, este livro propõe que a convivialidade é um compromisso com a diferença entre etnias, línguas, religiões e práticas. Tilmann Heil reúne histórias de longa data, projetos políticos e práticas cotidianas de viver com a diferença. Com foco na vida de bairros em Casamança, Senegal e Catalunha, Espanha - duas regiões igualmente complexas - o livro mostra como os senegaleses negociam e traduzem com habilidade os meandros da diferença e do poder. Nestes mundos africanos e europeus vividos, a convivialidade é sempre temporária e em transformação. Este livro oferece uma leitura texturizada, realista, porém esperançosa, da diferença, da mudança social, do poder e do respeito. in Migration Studies [Open Access]
with Fran Meissner Abstract In light of current experiences with migration-driven diversification, is it still conducive to think about the effects of international migration by advocating for immigrant integration? This article argues that there are key problems with European uses of immigrant integration logics that cannot be resolved through redefinitions or reappropriations of the term. Even highly refined notions of immigrant integration misconstrue the role and relevance of differences in diversity dynamics. Immigrant integration further risks concealing and perpetuating power dynamics and (colonial) hierarchies. These continue to shape the social relevance of differences. Analytically thinking about superdiversity directs us to paying more attention to disintegration, a notion that cannot be reduced and measured by way of individual or group performance. To be able to usefully engage with disintegration, we argue that it needs to be divorced from ideas about social fragmentation and social collapse. To do this, we draw on recent developments in the literature on conviviality to emphasise the relational practices, power asymmetries, and materialities that enter into negotiations of difference. Convivial disintegration aptly addresses continuously reconfiguring and uncertain social environments. Our article thus provides a deromanticised and enabling provocation for easing integration anxieties. |